Perguntas Frequentes
- Lave bem as mãos e com frequência. A mão pode ser o principal ponto de
transmissão da contaminação. Pode ser utilizado álcool gel ou água e sabão. Para
uma higienização correta das mãos, a Abralimp recomenda a escolha de sabonete
com ação microbiana;
- A técnica certa de lavagem das mãos também inclui etapas como a lavagem do
dorso das mãos, dedos e toda circunferência;
- Evite tocar os olhos, nariz e boca ou qualquer ponto do rosto, sem ter higienizado
as mãos;
- Higienizar adequadamente com maior frequência os locais e superfícies de
trabalho, como mesas, aparelhos telefônicos, teclados, mouses, controles
remotos, maçanetas, interruptores, torneiras etc;
- Realizar a limpeza com os Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) adequados como luvas, óculos de proteção, sapatos fechados e máscaras, quando necessário;
- Em locais com possibilidade de contágio, como hospitais com pacientes contaminados, o uso de máscara cirúrgica é fundamental;
- Não compartilhe objetos de uso pessoal, como garfos, facas, copos, fones de ouvido e outros;
- Evite o contato próximo com pessoas que apresentam infecções respiratórias;
- Evite contato com animais que possam estar doentes;
- Caso apresente febre, tosse ou dificuldade de respirar, procure um médico e
compartilhe com ele o seu histórico de viagens;
- Ao tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz;
- Mantenha os ambientes abertos e ventilados;
- Cozinhe bem alimentos como ovos e carne e evite o consumo de produtos crus
de origem animal.
Fontes: Ministério da Saúde, OMS e diretores de Câmaras Setoriais da Abralimp
Sim, mas é importante, além de buscar os princípios ativos recomendados na Nota Técnica 47, verificar no rótulo do desinfetante se ele está registrado na Anvisa, conforme orientações da própria Anvisa em:
É manter e garantir a qualidade dos serviços prestados, focando na utilização de produtos e equipamentos adequados, seguir os procedimentos corretamente conforme os protocolos, dar suporte as suas equipes, atuar com reciclagens e treinamentos, manter as documentações em ordem.
Os produtos de uso doméstico destinam-se ao manuseio de forma esporádica e intermitente, e os de uso institucional são manuseados por profissionais de forma quase constante ao longo da jornada de trabalho. Os produtos de uso profissional são oferecidos em embalagens maiores; têm um valor unitário (por peso ou quilo) mais caro, embora com uma relação custo-benefício melhor, graças a uma maior concentração de ativos.
A aspiração é a melhor técnica, pois garante que a sujeira não penetre profundamente no carpete, reduzindo o custo da limpeza mais profunda, que deve ser feita de tempos em tempos. Vale lembrar que deve ser usado aspirador com escova batedora ou aspirador torre desenvolvido para carpete.
Acredito que muito, o que podemos verificar nesse período de pandemia foi o despreparo técnico da área de prestação de serviço de realizar atendimento com soluções factíveis e aplicáveis que tenham realmente embasamento técnico e até legal.
Como superar e fazer entender, aos usuários de produtos não profissionais, a diferença entre custo e preço, na hora de adquirir seus produtos? Investindo em capacitação, em profissionais especialista no seguimento, na melhoria do estabelecimento de requisitos técnicos de avaliação de equipamentos e produtos, envolvendo órgãos de classe ou órgãos representantes de segmentos, como Abralimp, na produção de conteúdo técnico, cases, pesquisa e testes.
Essa é uma luta constante nossa e de muitas empresas de limpeza. Cada vez mais os tomadores estão querendo enxugar o custo do contrato de limpeza, é nosso papel ter uma relação transparente e de confiança, às vezes é necessário dizer “não”, para mostrar o que muitos não mostram. O diferencial começa no relacionamento verdadeiro com seu cliente, mostrar opções e os impactos de uma escolha ruim e menos assertiva.
Existem produtos específicos para esta aplicação que eliminam este fenômeno. Na verdade, o odor é causado pela proliferação de bactérias no ambiente úmido criado após a limpeza.
Em geral não. Na maioria dos casos, comprar de um distribuidor acaba saindo o mesmo preço do que comprar do fabricante. Isso se explica em função do volume de venda. Ou seja, geralmente, quando a quantidade de compra é pequena não vale a pena para o fabricante atender, em função do alto custo de logística. Se o consumidor quiser realizar a compra mesmo assim, pagará o mesmo valor que pagaria de um distribuidor.
A Higienização é o processo de limpeza, seguido do processo de desinfecção.
Limpeza: é a atividade que engloba todos os procedimentos e operações que removem sujidades, agregadas ou não às superfícies, sem alterá-las, em todos os tipos de ambientes.
Desinfecção: é o conjunto de operações que visam, primordialmente, uma redução da carga microbiana a um nível seguro, por um determinado período de tempo, sobre diferentes superfícies, utilizando produtos desinfetantes, que devem ser obrigatoriamente registrados na ANVISA.
O contrato de limpeza é um dos maiores que o Facilities Management gerência. É uma ação em conjunto, o contratante precisa ser transparente nas informações. É importante se dedicar na montagem do memorial, deixando claro suas expectativas e particularidades. Em contrapartida o fornecedor precisa trazer soluções inovadoras e estratégicas.
E vale lembrar, que o serviço de limpeza promove a saúde e o bem-estar das pessoas. É um investimento no que a empresa tem de mais valioso, “o colaborador”.
E não deve ser considerado apenas um custo.
Possibilidade de realização de tarefas simultâneas ou uma tarefa a ser realizada em uma fração do que seria feita da maneira comum; economia em relação aos gastos com conservação dos ambientes. Segundo os fabricantes, uma lavadora de alta pressão gasta, em média, 500 litros por hora. Já a mangueira, 3.500 litros no mesmo espaço de tempo. Um operador com varredeira vare 2.800 m², contra 300 m² caso não estivesse com máquina. Já um profissional equipado com uma lavadora e secadora de piso, limpa 1.840m² de área em 1 hora, ao contrário de apenas 200 m².
O chamado couríssimo é um plástico à base de poliuretano que imita o couro natural e costuma ter boa resistência química. Pode ser limpo periodicamente com produtos multiuso de boa qualidade. Vale lembrar que esse material pode ficar amarelado naturalmente com o tempo, não havendo forma de retornar à cor original.
Os ativos químicos para o mercado de limpeza profissional sempre foram protagonistas na eficiência da limpeza. Porém muitas empresas antes da pandemia adotavam produtos como limpadores e que não possuem o efeito de desinfetante em seus escritórios. A partir do novo cenário, muitos precisaram procurar por produtos desinfetantes, porém seguros que não mancham, não deixa cheiro e que podem ser aplicados em várias superfícies. Além do Quaternário de Amônio, existe vários ativos químicos com a mesma eficiência que usamos nas indústrias farmacêuticas, alimentícias e hospitais.
O Manual de procedimentos para áreas administrativas, você pode acessá-lo clicando aqui.
Com certeza! O distribuidor lhe dará treinamento e acompanhamento nos resultados, pois ele é um braço do fabricante e seu maior interesse é levar o nome da empresa que representa a seus clientes.
O nome "piso intertravado" significa que são peças dispostas uma ao lado da outra de maneira a se firmarem e permanecerem sem deslocamento lateral. São colocadas sem argamassa diretamente sobre o solo, sem nenhum tratamento prévio além da terraplanagem de nivelamento. As peças limítrofes serão sustentadas por alguma barreira, como a guia ou concreto moldado "in situ".
Você pode conferir no webinar sobre Mitos e Verdades, clicando aqui.
Já investimos em nossas empresas em limpeza com sustentabilidade como: equipamentos que fazem menor uso de água, produtos biodegradáveis, limpeza à seco entre outros. Existe também o selo verde – promovido pela ABNT – e isso já oferecemos em nossos clientes, como um trabalho completo da limpeza com sustentabilidade em todos os níveis.
O suede se assemelha à camurça (de origem animal) somente na aparência, porque suas características são completamente diferentes. Este material é uma dublagem sobre tecido, ou seja, pequenos flocos aderidos com cola sobre um tecido.
O suede tem maior semelhança com a estrutura dos carpetes. Portanto, podem ser limpos da mesma maneira, utilizando produto para limpeza de carpetes aplicado, de preferência com uma injetora-extratora. Uma dica é realizar um teste inicial em uma pequena parte do estofado, a fim de testar a resistência da cola do suede.
Limpeza: remoção de qualquer corpo indesejável (visível ou não) de uma superfície, sem alteração das características originais do objeto que está sendo tratado e sem que este processo seja nocivo ao meio ambiente;
Higienização: remoção de sujidades invisíveis, principalmente a eliminação de microorganismos;
Sanificação: redução do número de micro-organismos a níveis toleráveis;
Desinfecção: destruição de bactérias patogênicas (não destrói esporos);
Esterilização: destruição de todas as formas de micro-organismos;
O profissional de limpeza deve realizar a desinfecção da luva (EPI) em local adequado e posterior guarda da mesma em local seco e segregado de outros materiais e roupas, evitando a contaminação cruzada. Caso esse EPI não possa ser desinfetado com segurança, ele deverá ser descartado como resíduo tipo A.
Vale a pena inicialmente falarmos da diferença dos dois procedimentos. O Swab serve para coleta de exames microbiológicos com a finalidade de estudos clínicos ou pesquisa para avaliação de descontaminação de ambientes ou equipamentos.
Medidor de ATP : Os Monitores ou Luminômetros são um Sistema de Monitoramento de Limpeza por ATP usado no monitoramento da eficiência de higiene e sanitização por ATP (Adenosina trifosfato), capaz de detectar ATP proveniente de matéria orgânica e micro-organismos. O que é o teste de ATP? O trifosfato de adenosina (ATP) é a molécula chave que fornece energia a todas as células vivas. Os sistemas baseados em ATP trazem o ATP em contato com a luciferase, uma enzima que produz luminescência ao entrar em contato com o ATP. Esta luminescência é medida pelos luminómetros, dando leituras em unidades relativas de luz (RLUs), com isso consegue medir o grau de sujidade da superfície, mas não identifica ou diferencia nenhum microrganismo. Resumindo, só diz que está sujo ou limpo.
O importante é estabelecer o critério na utilização dessas metodologias de avaliação, até porque cada método tem um nível diferente de sensibilidade, podendo ser preciso na identificação de microrganismos (Swab) ou não (ATP). A aplicação generalizada desses testes sem uma padronização e objetivo bem definido tende a não acrescentar a sistemática de higiene porque não se desenvolve uma referência de acompanhamento dos resultados. Também é necessário entender que somente os locais onde o ambiente pode ter influência direta na contaminação das pessoas que são os mais indicados na implementação desses testes.
É indicado para a pavimentação de pátios, calçadas, garagens, estacionamentos, ruas com pouco tráfego e praças. Apresentam também, em geral, um aspecto harmonioso e decorativo. De fácil colocação e manutenção, permite ser facilmente removido para reparos em elementos subterrâneos, como na rede de água ou esgoto. Possui capacidade drenante, minimizando a possibilidade de alagamentos. O material de construção comumente usado é o concreto.
Sua limpeza deve ser feita como qualquer piso cimentício, podendo ser executada de todas maneiras usuais, dependendo da situação: remoção de encardidos ou óleo, limpeza pesada, limpeza de manutenção ou simples varrição.
Já está colaborando, a primeira consequência que a pandemia provocou foi a deixar as fragilidades que o seguimento de limpeza profissional tem, fez com que todo o mercado se movimentasse em recuperar o tempo perdido e se voltasse ao atendimento com excelência dos requisitos técnico de higiene. Paralelamente, a pandemia trouxe visibilidade ao segmento, reforçando a importância desses profissionais e das atividades realizadas na manutenção da segurança do ambiente. Obrigatoriamente teremos uma dsruptura positiva na limpeza profissional, gerando a busca de resultados efetivos em conjunto com o desenvolvimento novos recursos tecnológicos e processos. Pós-pandemia o mundo com certeza ficará muito mais criterioso com a limpeza do ambiente onde se convive.
Os resíduos devem ser acondicionados, em sacos vermelhos (recomendamos duplo, para maior segurança, até o final da pandemia), e quando ocorrer o fechamento, dê preferência ao lacre, ou duplo nó, para um melhor fechamento e garantia de isolar o material dentro do saco. Esse saco deve ser identificado com o símbolo de substância infectante.
Dos veículos?
Por compreender frotas de caminhões, tratores, cortadores de cana, entre outros veículos pesados, a melhor resolução de limpeza normalmente se dá com a combinação de produtos ácidos e alcalinos de boa procedência, que podem atender perfeitamente sem contaminação ambiental. Já a manutenção dos veículos deve ser feita com o uso de desengraxante alcalino de boa procedência.
Da área industrial?
Nesta área, temos a moenda, a destilaria, a fabricação e o refino de açúcar, e área de manutenção mecânica e elétrica. As engrenagens da moenda são o único local onde o uso de solventes é indispensável, para remoção de óleo preto ou sintético. Na destilaria, a limpeza de inox e alumínio deve ser feita com produto desengraxante ácido. Na área de manutenção elétrica, usa-se desengraxante dielétrico. Todo restante pode ser limpo, de modo geral, com desengraxante alcalino.
Da área administrativa?
Nos escritórios e banheiros devem ser usados produtos institucionais de alta concentração, mais vantajosos.
Da área de armazenamento?
Nesta área encontramos a maior sazonalidade já que a limpeza de tanques externos é normalmente terceirizada e executada uma vez ao ano ou em períodos muito maiores. Os produtos empregados são normalmente desengraxantes de caráter ácido.
Promoção da melhor combinação de talentos; garantia da confiabilidade nas operações; diminuição de custos; viabilização de serviços à parte do negócio principal da empresa; contribuição para o sucesso dos negócios; possibilidade de criação de mais postos formais de trabalho; e garantia de acesso à mão de obra especializada, com técnica e tecnologia.
Parece que a limpeza é algo simples de fazer, porém exige técnica, procedimentos, protocolos e conhecimento. Para os facilities ter em seus contratos: equipamentos, máquinas e produtos químicos dimensionado de forma correta é muito mais vantajoso por trazer eficiência, tecnologia e redução de custo. As vezes o mais barato, pode ser mais caro e o resultado não ser satisfatório.
Logo no início da Pandemia, nos acionamos de imediato o gerente da Limpadora que atua nos contratos que eu gerencio. E montamos a 4 mãos um plano de ação e revisão de todos os protocolos. Em seguida, as equipes foram treinadas quanto aos procedimentos de higienização, desinfeção, utilização dos novos produtos e principalmente a importância do uso dos EPIs corretamente para a segurança de todos.
Normalmente existem muitos fatores que os diferenciam, assim como são normalmente muito diferentes as superfícies a serem limpas ou as sujidades a serem removidas. Os produtos podem variar pela composição, a mais adequada à condição da limpeza e pela concentração.
Agora limpeza e saúde são indissociáveis. O papel da limpeza é de protagonismo nessa pandemia, sem dúvida o legado será muito grande para o verdadeiro valor da limpeza e para o mercado de limpeza profissional e a sociedade.
Como se trata de um vírus envelopado a combinação de um tensoativo com ativo desinfetante é o resultado mais efetivo, essa combinação pode ser feita através do uso de detergentes, limpadores primeiro e depois a aplicação de desinfetantes ou com a utilização de produtos dois em um. Os tensoativos terão ação na gordura que envelopa o vírus e o desinfetante terá ação no vírus.
Os dosadores evitam o desperdício de insumos, reduzindo custos e garantindo o retorno do investimento em poucos meses.
Os dosadores evitam o desperdício de insumos, reduzindo custos e garantindo o retorno do investimento em poucos meses.
Pulverização: pode ser feita com qualquer tipo de ativo, entretanto alguns ativos não são aplicáveis para algumas superfícies. Exemplo: ativos geradores de gás cloro, por serem muito oxidantes podem danificar a superfície a longo prazo. Produtos à base de quaternário de amônia, biguanida são mais recomendados.
Nebulização: pode ser utilizado o mesmo procedimento da pulverização, porém precisa ter mais cuidado em sua aplicação pois é gerado partículas muito menores que são facilmente adsorvidas na superfície. Existem dois tipos de aplicação de nebulizadores, os que deixam a superfície úmida e os que não deixam.
Para aqueles que a superfície não fica úmida apenas aplicar. Para aqueles em que a superfície úmida deve-se deixar o tempo de ação do produto e depois finalizar com um pano para remoção do resíduo.
São sistemas de diluição que utilizam o sistema Venturi, ou seja, funcionam com o vácuo gerado pelo estrangulamento da passagem de água dentro do corpo do diluidor. São equipamentos exclusivamente hidráulicos, sem motores, que quase sempre são acionados manualmente, seja por alavanca ou botão, ou algum outro dispositivo. A instalação de diluidores é bem simples: basta fixá-los na parede e ligá-lo a um ponto de água.
O sistema de ATP é muito usado nas indústrias alimentícias em áreas de produção, segue protocolos rigorosos de controle limpeza e da Anvisa. Não sugerimos que o ATP seja transferido para os escritórios, por ser um equipamento caro. Hoje existem tecnologias disponíveis como: gestão das equipes de limpeza e produtos de limpeza, procedimentos padrão, check-list das frequências de limpeza, acompanhamento de indicadores e KPI`s e entre outros que são muito mais eficientes no controle da qualidade da limpeza nos escritórios.
A diluição automática evita a variação da concentração do produto químico, tornando o processo de limpeza mais eficaz. Pode-se destacar também o aumento da produtividade do operador, o uso eficiente do espaço físico, o aumento da segurança, a maximização da performance do produto químico e redução de mão de obra.
Sim, desde que seja diluído conforme o rótulo quando utilizado para desinfecção.
Observação: Não é recomendado o uso para higiene pessoal.
O ozônio em forma de gás não tem seu uso recomendado, uma vez que se trata de uma substância da qual não é conhecido seus limites de segurança tanto para aplicação quanto para o tempo de isolamento do ambiente. Ele pode ser disponibilizado para uso na etapa de limpeza em forma de ozônio aquoso estabilizado, como um limpador de uso geral, mas seu uso como desinfetante ainda não possui regulamentação na Anvisa.
São sistemas de dosagem que adicionam produtos em tanques, cubas, tubulações, entre outros reservatórios. No ambiente doméstico, são utilizados principalmente me máquinas de lavar roupas e louças. Seu acionamento é motorizado e a instalação exige conhecimentos em elétrica e hidráulica, devendo ser feita por pessoas qualificadas e equipadas com ferramentas apropriadas.
O uso de diluidores viabiliza a fabricação de produtos super concentrados, comercializados em embalagens pequenas, cuja composição tem menos petróleo. Logo, resulta em menor emissão de resíduo sólido no ambiente. Outra vantagem é que a diluição evita o uso indiscriminado de produto químico, por vezes lançados desnecessariamente em reservatórios sanitários e até de água.
O manuseador não tem contato direto com o produto concentrado. Ou seja, não há perigo de ocorrer intoxicações e queimaduras. Mas não substitui os EPIs apropriados na troca das bombonas e no transporte dos produtos.
Essa informação tem que constar no rótulo do produto.
Não, segundo a OMS, outros tipos de máscaras podem ter o tecido com espaçamento superior ao tamanho do coronavírus, sendo assim, o vírus poderia passar pelo tecido ao invés de ficar retido.
O hipoclorito de sódio precisa estar a 1% para ser considerado desinfetante. Nessa diluição, ele tem ação efetiva para desinfecção de superfícies, pisos, portas, sacolas de mercado, frutas e alimentos em geral, equipamentos de uso contínuo como telefone, computador, teclado etc. Possui estabilidade de apenas 24h após a diluição, além disso, pode manchar roupas, é corrosivo a metais, é instável em presença de matéria orgânica (sujeira). Para a correta higienização, é necessária a limpeza prévia com detergente, limpador ou multiuso, para depois usá-lo como desinfetante.
Observação: Não é recomendado o uso para higiene pessoal.
Várias pesquisas realizadas em todo o mundo registraram que a melhor eficácia do álcool etílico contra micro-organismos patogênicos é observada com soluções na graduação de 70%. Em soluções de graduação alcoólica muito menores ou muito superiores, a eficácia é menor.
Por se tratar de um vírus novo, não existem estudos suficientes que comprovem o tempo de vida dele em diferentes tipos de superfícies.
Por se tratar de um vírus novo, não existem estudos suficientes que comprovem que a exposição ao sol elimina o vírus.
De uma forma geral, é conhecido, através de estudos, que produtos à base de quaternário de amônio e biguanida polimérica deixam um efeito residual, fazendo com que as superfícies fiquem protegidas contra a reprodução de microrganismos vivos por mais tempo. Porém, a definição do tempo de proteção é variável para cada produto e, principalmente, é indispensável que haja um laudo comprovando esta ação. Mas isso não quer dizer que se deve deixar de limpar e desinfetar pelo tempo comprovado, é apenas para garantir que, até o próximo processo de higienização, a superfície estará mais segura em relação a contaminação.
OBS: O COVID-19 não se reproduz em superfícies inanimadas, sendo assim o efeito da proteção não tem sentido para este tipo microrganismo.
Nesse momento, a recomendação é adotar o procedimento de higienização, que é realizar primeiro a limpeza e depois a desinfecção das superfícies, com reforço na frequência nos locais de alto contato.
Para a limpeza, a recomendação é usar produtos como limpadores, multiusos, 2 em 1 (limpador + desinfetante).
Para a desinfecção, é indicado o uso de desinfetantes, que podem ser de uso específico ou de uso geral.
Um ponto muito importante sobre a escolha dos produtos a serem utilizados no processo de higienização é que eles estejam regularizados na Anvisa (essa informação consta no rótulo do produto) e que sua utilização seja feita obedecendo o tempo de contato e diluição informadas no rótulo.
O álcool, para ter ação desinfetante, deve estar na faixa de 68 a 72% e para que seu resultado seja efetivo na desinfecção, é necessário que ele seja aplicado 3 vezes, em um único sentido, respeitando seu tempo de ação em cada aplicação. É importante ressaltar que o álcool possui restrição dos tipos de superfícies onde ele pode ser aplicado.
É um tema bem extenso. A Abralimp está desenvolvendo um manual voltado para esse setor, acompanhe nossas redes sociais que, em breve, estará disponível para download gratuitamente.
São dois sistemas distintos que envolvem a vaporização de desinfetante. No caso da atomização, as gotículas de desinfetante saem do equipamento e se depositam nas superfícies. Na pulverização eletrostática, as gotículas de desinfetante são carregadas com carga positiva e, uma vez que as superfícies em geral possuem carga negativa, existe uma atração das gotículas para as superfícies, o que pode aumentar a eficiência do processo.
Para este tipo de limpeza, você pode pulverizar em um pano uma solução de desinfetante doméstico de uso geral (aprovado pela ANVISA) nas concentrações de uso e tempo de contato contidas no rótulo e aplicar na embalagem.
É um desinfetante de uso geral registrado na ANVISA, então, funciona.
Depende muito do manuseio da superfície (toque) ou contaminação pela circulação de pessoas. Não há um tempo definido. Quanto maior o manuseio ou circulação de pessoas, mas frequente deve ser a limpeza.
Nunca se deve misturar produtos de limpeza ou princípios ativos. Assim sendo, álcool ou água sanitária nunca devem ser utilizados em conjunto com quaternário ou misturados para serem utilizados em conjunto.
Há vários produtos aprovados, com os mais diversos princípios ativos, alguns dos quais você comenta, para uso hospitalar. Independentemente do princípio ativo, dependendo da área do hospital e da superfície a ser desinfetada. Deve-se escolher o mais adequado de acordo com a criticidade da área e superfície, conforme indicação da C.C.I.H. (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar).
Em superfícies que não entram em contato com alimentos, não há necessidade de enxague.
O quaternário é um princípio ativo, que tem o que chamamos de “efeito residual”, o que alguns princípios ativos mais voláteis não têm, como é caso de peróxido de hidrogênio ou cloro. Porém, todos são eficientes, desde que usados de maneira correta, na concentração e tempo de contato adequados (Indicados pelo fabricante do produto).
Sim, poderia. Porém, se tiver a presença de sujidades o ideal é que se faça uma limpeza antes com detergente e posteriormente passaria pelo túnel.
Pesquisa especifica de tecidos ainda não, temos algumas informações que permanece ativo em tecidos de 72 a 96 horas, mas são apenas evidências.
O ideal é a troca da água em cada ambiente para não ocorrer contaminação cruzada. O piso não é considerado uma superfície crítica porque não tocamos nossas mãos, mas é uma superfície extremamente colonizada por microrganismos, portanto, a água vai sim ficar contaminada. A classificação das superfícies é feita de acordo com o risco de contaminação, ou seja, onde o toque das mãos é frequente, o risco de contaminação é alto, portanto, a rotina de limpeza dessas superfícies deve ser constante e definida de acordo com o fluxo de pessoas daquele ambiente. A indicação é que nas superfícies não-críticas podemos utilizar detergente porque a necessidade é o piso estar bem limpo e nas demais superfícies a utilização de desinfetantes devido ao alto toque das pessoas.
Informações que temos é que a chama do álcool em gel é invisível no contato com o fogo, portanto, a indicação é que em casa se lave as mãos com água e sabão e a utilização do álcool seja somente na rua, quando não existe a possibilidade da lavagem das mãos. É importante que, durante a aplicação do álcool e após alguns segundos, não ficar próximo a fontes de calor e não deixar o frasco ao alcance de crianças.
Nenhum tipo de pano de limpeza deve ser utilizado em vários ambientem, caso contrário, vai ocorrer contaminação cruzada. O ideal é utilizar um pano para limpeza e outro para desinfecção em cada ambiente. Outra dica é utilizar panos de cores diferentes para diferenciar os tipos de higienização. Vale destacar que o Perfex é descartável.
A Anvisa, com a finalidade de promover e apoiar as ações para a saúde pública, elaborou orientações sobre máscaras faciais para uso não profissional, disponíveis no link abaixo:
Antes de retirar a máscara, higienize as mãos. A indicação é retirar a máscara pelas tiras laterais, sem tocar na frente da máscara, embalar em saco plástico e descartar em lixo comum, ao final do processo higienizar as mãos novamente. Caso a máscara seja descartada incorretamente, os coletores de lixo podem ser infectados, além de ser fonte de disseminação do vírus para outros locais.
Em áreas institucionais de saúde, as máscaras devem ser conforme orientação da C.C.I.H.
Pode até acontecer uma redução, mas não tem como garantir. Outro ponto é que, geralmente, utilizamos sandálias, sapatos de tecidos ou couro e, dependendo da solução utilizada, podem causar danos nos calçados. Existem outros fatores que podem contaminar o piso, esse assunto é bem amplo.
Em hospitais, chamamos esse tipo de higienização de “limpeza imediata”. Quando cai matéria orgânica ou fluido, a recomendação da Anvisa é fazer a contenção, remover toda essa carga e então fazer a limpeza e desinfecção. Mas, se a higienização acabou de ser realizada e houve respingo de sangue logo em seguida, o local já está novamente contaminado e será necessário um novo processo de higienização.
A orientação hoje em dia é que, sempre que possível, panos sejam substituídos por mops. Pois assim o profissional de limpeza não precisará ter contato com o pano para torcê-lo, por exemplo. Então, por segurança, quem puder investir em mop é o ideal. Não havendo essa possibilidade, o pano pode ser lavado normalmente na lavanderia do hospital. O processo de lavagem na lavanderia hospitalar é eficiente e seguro tanto para remoção de sujidades, quanto para eliminar micro-organismos. Da mesma forma que temos a segurança de que um lençol vai sair limpo e higienizado, para o pano também é seguro o processo de lavagem.
A lavagem das mãos com água e sabão é eficiente e suficiente, desde que seja utilizada a técnica preconizada pela ANVISA. O uso do álcool gel só é recomendado quando não existe a possibilidade da lavagem das mãos e também deve seguir a técnica correta para aplicação.
Caso você tenha acabado de lavar as mãos, e tocou em uma superfície contaminada, o processo de lavagem das mãos ou de uso do álcool gel deverá acontecer novamente.
Sim, o álcool é efetivo na inativação do vírus, mas se tiver a presença de sujidades visíveis nas mãos, o ideal é a lavagem com água e sabão.
Alguns estudos apontam que o novo coronavírus fica ativo no plástico, em média, 72 horas.
Somente o de microfibra.
Esta referenciação já é adotada por várias empresas e foi criada realmente para evitar a contaminação cruzada, e funciona.
Não creio que o governo sugira está mudança por enquanto.
Marco Amatti da Abrasel - Eu até respondi que sou a favor da adoção mas contra a regulamentação, defendo uma mudança de parâmetros e quebras de paradigmas quanto a atuação das VISAs municipais. Levando em conta a utilização de diferenciação de cores em tábuas de corte
Acreditamos nessa subida do degrau, ela já está ocorrendo a passos largos, mas é preciso manter e defender a prestação dos serviços com qualidade. Isso é essencial tanto em questão de eficiência, produtividade e até mesmo em manter os ambientes mais limpos e seguros.
O efeito residual não elimina micro-organismos, ele apenas impede seu crescimento pelo período do seu laudo de eficácia. O que significa que se uma superfície for limpa e desinfetada com um produto com efeito residual e houver uma nova contaminação, através do toque das mãos ou de gotículas de saliva, por exemplo, o produto não terá ação sobre os vírus que estiverem nessa superfície. Por isso, a recomendação é o aumento da frequência da higienização em superfícies de alto contato.
A questão não é em que turno a desinfecção será realizada, mas que o procedimento de limpeza e desinfecção das superfícies deve ser contínuo, padronizado e sistematicamente controlado e validado para garantir a segurança dos usuários daquele ambiente. Portanto, soluções miraculosas não são efetivas e remetem a uma falsa segurança. O importante é estabelecer uma sistemática de higiene consistente e envolver as pessoas (usuários) nas medidas de proteção e prevenção individual.
Significa Balanced Scorecard (Indicadores Balanceados de Desempenho). Trata-se de uma metodologia de medição e gestão de desempenho.
É um método aplicado para gestão estratégica pautado em quatro pilares principais: financeiro; clientes e mercado; processos internos; aprendizagem e crescimento. Ele promove o alinhamento dos objetivos estratégicos com indicadores de desempenho, metas e planos de ação. Desta maneira, é possível gerenciar a estratégia de forma integrada e garantir que os esforços da organização estejam direcionados corretamente.
Os panos de microfibra, diferente dos panos de algodão, convencionais, absorvem mais água e sujidade em 200%. Utilizando panos coloridos separados por ambientes, os panos demoram para saturar de sujidade. A lavagem pode ser realizada em um único passo: colocá-los juntos de molho em solução com sabão líquido e depois torcer. Este processo não gera contaminação cruzada de banheiros x cozinha e vice-versa.
Roupas pesadas embaixo e leves em cima. As pesadas não pressionam por gravidade, as leves com a velocidade da lavagem e gravidade sobem. Ambas trabalham sozinhas sem comprometer a limpeza e não desequilibram a máquina, que tende a se movimentar com roupas pesadas na parte superior do tambor. Outra dica é fechar os zíperes de calças e afins, pois ocupam menos espaço na máquina e evitam que a serrilha danifique outras peças, não prejudicando a lavagem das mesmas.
Para que possa conferir a metragem do papel pelo peso deve-se ter em mãos a ficha técnica desse produto, normalmente descrita na embalagem, e conferir a indicação de gramatura a ser calculada.
Para o cálculo da gramatura, vamos usar um exemplo: um papel que deve ter 300 m lineares com largura de 10 cm e gramatura de 19 g/m2.
A conta é de 300 metros x 10 centímetros, o que resulta em 30 metros quadrados. Como se trata da gramatura de 19 g/m2, logo os 30 m2 multiplicados por 19 g/m2, resultam em 570 gramas, ou seja, o rolo deve pesar 570 gramas.
Já a gramatura do papel é calculada pela quantidade de celulose por metro quadrado. Logo, quando se diz que um papel tem 19 g/m2, quer dizer que, se pesarmos 1 m2 desse papel o peso terá de ser 19 gramas.
Manchas de ácido normalmente não são possíveis de remover já que o ácido descolore o próprio piso. Em casos assim existem duas opções de remediação:
a) Aplicar um impermeabilizante, preferencialmente colorido por todo o piso. Isto o fará escurecer, reduzindo assim o contraste entre o piso normal e o manchado.
b) A descoloração esteja dentro de critérios esteticamente aceitáveis, descolorir o resto do piso usando o mesmo produto que causou as manchas.
Sempre é necessário o conhecimento do tipo de tinta para se indicar um produto adequado à sua remoção. Entretanto, o grafiato é à base de resina acrílica. Supondo que a outra tinta seja látex (podendo ser acrílico ou PVA) podemos informar que a aplicação correta de um bom removedor de ceras acrílicas deve ter sucesso. Importante: deixar o removedor concentrado sobre as manchas por, pelo menos, 15 minutos, podendo às vezes ser necessário mais tempo. Em seguida, esfregar com fibra verde ou preta e finalmente enxaguar com água em abundância.
Os produtos de uso doméstico destinam-se ao manuseio de forma esporádica e intermitente, e os de uso institucional são manuseados
por profissionais de forma quase constante ao longo da jornada de trabalho. Os produtos de uso profissional são oferecidos em embalagens
maiores; normalmente têm um valor unitário (por peso ou quilo) mais caro, entretanto, devido à maior concentração de ativos, apresenta um
melhor custo-benefício, com redução final nos custos.
A Abralimp recomenda o uso de produtos químicos profissionais homologados pela Anvisa, órgão fiscalizador. A legalidade do produto garante pré-requisitos mínimos de segurança e qualidade. Os produtos profissionais promovem a limpeza, higienizam os locais de muita circulação e garantem a saúde do ambiente. Também é importante que o manuseio destes produtos seja feito de forma correta e de acordo com as instruções, assim, não oferecerão riscos à saúde dos funcionários. Além disso, a utilização de produtos e equipamentos profissionais otimiza o tempo do profissional nas tarefas de limpeza, auxilia na economia de água e energia elétrica e, certamente, reduz os custos.
Para que o condomínio esteja sempre em boas condições, é importante dar atenção à limpeza de conservação das superfícies das áreas internas e externas. Essa higienização varia de acordo com a sujidade e o tráfego local e, além de necessária, promove um intervalo maior até a realização da limpeza profunda, que necessita da interdição do local e do uso de equipamentos específicos.
Apesar de não haver uma regra em relação aos períodos de limpeza, existe a necessidade da retirada imediata da sujeira para evitar sua impregnação, uma possível infiltração, ou até mesmo a deterioração da superfície de determinados pisos. Os mais porosos e sem proteção, por exemplo, carecem de mais cuidados por serem mais suscetíveis. Dentro de um condomínio, a limpeza é realizada para promover aos moradores mais segurança, conforto e saúde. As operações de limpeza devem também obedecer a uma programação preestabelecida e adequada, por exemplo nas áreas comuns do prédio, como hall, elevadores e escadas, devem ser feitas em horários com menor circulação de pessoas, em outras áreas, como banheiros, a higienização leve e a reposição de descartáveis pode ser realizada em qualquer momento.
Todos os produtos citados fazem parte de uma operação de limpeza completa, ou seja, uma operação de higienização, feita com intuito de tornar um local, superfície ou objeto limpo, saudável e higiênico.
Os produtos LIMPADORES têm a finalidade primordial de remover as sujidades (elementos estranhos às superfícies) e, dependendo de sua composição, podem também eliminar grande parte dos germes presentes. Dessa forma, se desejarmos locais com carga microbiana em nível seguro, devemos aplicar produtos específicos, chamados genericamente de DESINFETANTES.
Os produtos DESINFETANTES também são conhecidos como GERMICIDAS ou BACTERICIDAS e têm a função de matar germes ou bactérias. Já os produtos BACTERIOSTÁTICOS inibem a proliferação de bactérias, sem necessariamente matá-las.
Ao limparmos uma superfície com um produto LIMPADOR, eliminamos praticamente todos os microrganismos presentes, entretanto, minutos após a aplicação, as superfícies poderão apresentar condições ideais ao desenvolvimento microbiológico, principalmente se o produto LIMPADOR deixou resquícios de sujidades orgânicas. Já ao limparmos a mesma superfície com um produto bacteriostático, criamos um efeito residual pela formação de um filme de proteção, garantindo situação adversa ao desenvolvimento de germes.
A ESTERILIZAÇÃO é a maneira mais eficaz de eliminar todas as formas de vida microbiológica de um ambiente. Porém, este tipo de operação é muito difícil e somente praticado em áreas específicas, como na Medicina.
Por definição, LIMPEZA é a atividade que engloba todos os procedimentos e operações que removem sujidades, agregadas ou não às superfícies, sem alterá-las, em todos os tipos de ambientes.
Já a DESINFECÇÃO é o conjunto de operações que visam primordialmente uma redução da carga microbiana a um nível seguro, por um determinado período de tempo, sobre diferentes superfícies, utilizando produtos desinfetantes.
Mantenha a areia seca. Isso reduz drasticamente a possibilidade de transmissão de inúmeras doenças causadas por parasitas, fungos e micróbios.
-Após o termino das brincadeiras, sempre passe um rastelo fino removendo todos os detritos estranhos do local e cubra a caixa.
-Lave periodicamente a cobertura da caixa com produto de boa qualidade para evitar encardimento, sempre com aplicação final de bactericida à base de quaternário de amônia ou clorexidina e deixe secar naturalmente, evitando luz solar.
-Revolva periodicamente a areia, passando a do fundo para cima, isto ajudará a mantê-la seca e mais fofa. Durante a operação, inspecione a área a fim de verificar a presença de elementos estranhos, umidade e granulometria.
-Em inspeções, se notar a presença de uma poeira fina, você deve eliminá-la por meio do peneiramento. Corpos estranhos notados em inspeções podem ser removidos de forma simples ou, notando-se grande quantidade, pode-se utilizar o peneiramento. Caso o peneiramento não consiga remove-los, troque por areia nova.
A caixa que conterá a areia deve ser construída em material impermeável.
-A caixa deverá ser lavada, com aplicação final de bactericida à base de quaternário de amônia ou clorexidina, secar naturalmente, evitando luz solar.
-Após bem seca, a caixa deve ser preenchida com areia limpa, seca e selecionada com granulometria mais grossa, eliminando toda areia fina.
-Providencie uma cobertura impermeável, resistente e de fácil colocação, que deverá lacrar perfeitamente a caixa quando não estiver sendo utilizada, evitando contaminação por sujidades e entrada de umidade. .
Essa é uma questão até cultural. Assim parecida como os mitos de que para limpar tem que “fazer espuma”, tem que ser “viscoso” e tem que ter “cheirinho”, o “ah, mas já fazemos assim há mais de 30 anos” e sempre foi assim, é um outro “mito”. Na verdade, se cria uma “zona de conforto”. O momento atual exige que tudo isso seja repensado. Então esse é o momento de apresentar alternativas mais eficientes e produtivas. A Abralimp e o Mercado de Limpeza Profissional têm papel fundamental na divulgação de informações sobre melhores práticas, protocolos de segurança etc, inclusive com o lançamento do Manual para Condomínios. E mudança de cultura demanda tempo e constância. Perseveremos!
A mecanização traz diversos ganhos, não somente em custos, mas também no aumento da eficiência dos processos, tornando as rotinas mais rápidas liberando os funcionários para executarem mais atividades ao longo do dia. Máquinas podem garantir a homogeneização na limpeza aumentando a eficiência.
Essa é uma boa questão. Em tempos de pandemia há que se revisar a “lei de usos e costumes” em todos os aspectos, sendo uma delas a questão “Preço” x “Valor”. O que eu estou fazendo ou usando é eficaz e eficiente? Está realmente atendendo os cuidados à saúde e segurança à vida de todos? Reflitamos.
Quando utilizamos equipamentos mal dimensionados para a operação, eles certamente trarão custos desnecessários e riscos a operação.
Depende dos laudos de eficácia a que o produto possui, se tiver comprobatório microbiológico, ok. Temos que salientar também que a RDC 350/2020 permite, até 19/09/2020 a fabricação de álcool em gel para os fabricantes que não possuem o produto regularizado e com número de processo na rotulagem. Neste caso, no lugar do número de processo, deve contar a menção de que o produto está regularizado conforme a RDC 350/20. Porém a AFE (Autorização de Funcionamento de Empresa) deverá existir, independente disso. Alguns indicativos presentes na rotulagem do produto podem apontar a regularidade de um álcool em gel:
-Presença do número de processo
-Presença do número de AFE
– Presença dos microorganismos testados, quanto à eficácia microbiológica
O fato do álcool gel ter o aspecto “melequento”, não quer dizer que não tenha a graduação de 70%. Isso está diretamente ligado ao espessante atualmente utilizado, derivado de celulose, em decorrência da Pandemia. Muitos fabricantes têm utilizado derivados de celulose para espessar suas formulações, em virtude de o mercado atual estar desabastecido de carbômeros, os quais não deixam o aspecto melequento. Um álcool gel pode ter 70% e ser “melequento”, são parâmetros que não estão diretamente ligados.
Temos a certeza de que novos processos precisaram ser criados ou adaptados, com novas rotinas e com uma maior frequência pois foi necessário praticar, além da limpeza, a desinfecção. Por outro lado, o quadro de funcionários não aumentou podendo até ter sido reduzido. É para atender a essa nova demanda de limpeza e desinfecção, entendemos que a utilização de máquinas e de produtos adequados auxiliam na qualidade e eficiência da operação.
Os produtos saneantes devidamente homologados pela Anvisa são eficientes. Mas, é necessário observar as informações de uso o rótulo. Os Síndicos, Conselheiros e Administradoras devem se atentar a esses cuidados e treinar suas equipes para executarem protocolos de limpeza com segurança. O ideal, em termos de produtividade e efetividade seria os mesmos se atualizarem quanto a produtos e acessórios mais eficientes e produtivos, como os que são utilizados pelas empresas prestadoras de serviços de limpeza profissional.
A frequência é uma resultante de alguns fatores como: cor do carpete, educação do usuário, se tem barreira de contenção “capacho”, frequência de aspiração entre outros pontos, porem via de regra você deve higienizar e limpar em média 3 vezes ao ano e distribuído de forma que áreas de alto trafego recebem mais tratamento, exemplo: Corredor – Bimestral; Área de Trabalho – Quadrimestral; Salas de diretoria – Semestral.
Quanto ao uso de filtro adicional, deve-se consultar o manual do fabricante do equipamento. Mini Splits e aparelhos de janela, normalmente, não comportam filtro adicional, mas há versões que comportam a troca do filtro convencional por filtro tipo G4. Para equipamentos centrais de maior capacidade, o responsável pelo PMOC é quem deve analisar se é possível a instalação de filtro adicional, pois isso restringirá a passagem do ar provocada pelo aumento da perda de pressão do ar. Nesse caso, se o equipamento comportar um filtro adicional, a vazão do ar deverá ser ajustada conforme especificado em projeto.
A periodicidade de limpeza dos dutos é definida pelo responsável pelo PMOC da instalação, em função das vistorias que fazem parte das rotinas periódicas. A rigor, se um duto necessita ser limpo, significa que existe infiltração de ar não filtrado na rede de dutos. Isso denota falhas de instalação. De qualquer maneira, a recomendação é inspeciona-la semestralmente. Existem recomendações questionáveis para não se promover limpeza dos dutos durante a fase de pandemia.
É pouco adotada e isso precisa ser revertido, pois os processos líquidos deixam muito resíduos pós-limpeza.
São inúmeras como: Conforto Térmico, Conforto Acústico, Estética, Elegância, Qualidade do ar, entre outros pontos.
Sim. Pós-pandemia os processos de higienização deverão ser intensificados, e adotar o processo de desacarização para contribuir na qualidade do ar ambiente também.
Melhoras bem. Por ser uma superfície porosa o efeito desejado a ionização tem pouco efeito, se faz necessário que o processo de desinfeção utilize equipamentos adequados que irão distribuir o produto sobre a superfície, meio e base da fibra do carpete.
Execução da desacarização mensal.
A terceirização ocorre quando empresas públicas ou privadas realizam obras e serviços por meio de contratos com empresas privadas especializadas em diversas áreas empresariais, mediante prévias licitações públicas.
O primeiro registro data de 1930, mas a expansão na administração pública brasileira começou em 1967, com o advento da grande reforma administrativa do Estado, por meio do Decreto-Lei 200, que até hoje está vigente no que diz respeito à terceirização.
É necessário verificar o espaço em que o equipamento será utilizado e comparar com os cálculos oferecidos pelo fabricante em relação à varrição por metro quadrado do modelo. A vida útil depende muito dos cuidados a serem aplicados e do uso de acordo com as normas do fabricante.
A espuma não determina se um produto é melhor ou pior, o que define a qualidade de um produto é sua fórmula e sua concentração e se sua formulação é adequada à limpeza daquela sujidade naquela situação. A espuma, quando é necessária tem primordialmente o papel de demarcar a aplicação do produto. Atualmente, por motivos ecológicos procuramos minimizar a espuma dos produtos, pois quanto mais espuma, mais água será necessária no enxágue.
Estes produtos, apesar de muito alcalinos, têm pouco poder de limpeza, removem pouca sujidade e descolorem boa parte delas. Normalmente sua ação também resulta em ataque à superfície, ou seja, deixa o local mais sujeito a agregar mais sujeira.
Quanto ao poder desinfetante, é realmente muito eficaz. Porém, como se decompõe muito rapidamente, após a aplicação não deixa nenhuma ação desinfetante residual. Nas situações de aplicação no nosso cotidiano são mais apropriados os produtos limpadores seguidos da aplicação de desinfetantes à base de quaternários de amônia e clorexidina que, além de ter efeito bacteriostático que prolonga sua ação depois de aplicado, não apresentam os efeitos colaterais do cloro ou água sanitária, que costumam também estragar muitas vestimentas de quem os aplica.
As varredeiras proporcionam aumento de produtividade e economia de água. A varrição frequente permite a diminuição do número de lavagens no piso. Quando um homem varre o chão, recolhe cerca de 65% de sujidade. Os outros 35% levantam em forma de poeira e caem no chão depois. As varredeiras possuem um sistema de aspiração e filtros que devolvem ar limpo par o ambiente e recolhem até 99,9% dos resíduos.
Primeiro, varra a entrada e as áreas externas das portas da frente. Depois, varra ao redor das saídas e outras áreas de difícil acesso. Passe o mop de pó em todo o piso. Caso exista algum chiclete ou etiqueta grudada no chão, use uma espátula removedora. Após a limpeza, retire todo o lixo e fiapos do mop deixados no piso.
O uso dos "limpa-pedras" deve ser feito com muito cuidado, podem atacar fortemente e destruir a superfície lisa das cerâmicas e porcelanatos. O uso de produtos ácidos só é admissível em circunstâncias muito especiais, por exemplo, em limpeza pós-obra. Mesmo assim, certifique-se com o fabricante que este poderá ser usado sem agressão ao substrato.
Na limpeza cotidiana normal destes pisos devemos usar produtos neutros ou levemente alcalinos, inclusive em baixa concentração, já que estes tipos de material são normalmente fáceis de limpar.
A maior parte das ceras atualmente é baseada em resinas acrílicas. Temos removedores modernos à base de água com baixo odor que as removem com certa facilidade. Para se fazer uma boa remoção de ceras velhas e desidratadas devemos usar uma enceradeira e disco abrasivo para sua total remoção. Este processo normalmente deve ser feito por profissionais habilitados para que o resultado seja satisfatório e seguro.
Uma boa saída é a instalação de capachos e outros métodos de manutenção preventiva, já que a areia pode causar seriíssimos danos ao piso devido ao atrito.
Vale lembrar que, neste caso, o filme acrílico é que será higienizado, e não o chão. Deve-se utilizar um produto especial levemente alcalino, que será diluído na limpeza diária e utilizado em maior concentração na manutenção profunda. De tempos em tempos, é necessário realizar o polimento da área com uma conservadora munida de um disco de limpeza apropriado ou utilizando produtos restauradores capazes de ativar uma substância metálica encontrada no filme protetor que ajuda a melhorar o brilho.
Os produtos mais indicados são os multiuso, os desengraxantes à base de água que irão emulsificar as gorduras velhas. Para facilitar a remoção é aconselhável o uso de fibras de limpeza para auxiliar na ação mecânica. O uso de água quente na diluição e enxágue melhora e acelera muito o processo.
Um desinfetante não precisa de fragrância para agir. Quando usado em empresas alimentícias e hospitais o produto não pode conter fragrância.
A ação de um bom desinfetante é determinada pela adequação de seu princípio ativo à necessidade do local, bem como sua concentração na aplicação. Caso isto não seja satisfeito, a falta de ação será notada por não eliminar o mau cheiro poucas horas depois do processo. Em casos em que há presença de perfume, esta verificação será dificultada pelo mascaramento da fragrância.
Na manutenção diária, deve-se esfregar o chão com um detergente neutro ou levemente alcalino. Já na periódica, utilize um detergente alcalino. A limpeza periódica pode ser feita utilizando máquinas ou mops.
Não existe uma regra! Existem variáveis como quantidade de pessoas que frequentam o espaço, horário, tipo de piso, entre outras. Pode-se usar o Cadterc, do Governo do Estado de São Paulo, como parâmetro, que define metragem quadrada com a produtividade. No entanto, o mais aconselhável é uma vistoria por algum técnico.
Os produtos chamados de "mais grossos" são aqueles que apresentam maior viscosidade. A viscosidade não determina nem maior concentração nem melhores componentes. Podemos ter um produto de baixíssima viscosidade, muito líquido, com concentração e ação muitas vezes superiores a um "muito grosso", cuja viscosidade se deve à presença de agentes espessantes em sua fórmula.
Analisar o carpete;
Desacarização;
Remoção de manchas;
Higienização;
Enxágue;
Secagem 100%;
Aplicação do finalizador de cheiro.
A cor ou sua intensidade são normalmente determinadas pelo fabricante do produto para se diferenciar de outros produtos ou dos concorrentes. A cor mais fraca ou forte normalmente depende da quantidade de corante usado no produto. O mais importante é obedecer às instruções dos fabricantes quanto à diluição para que o produto funcione. Outra utilidade da cor é diferenciar o produto concentrado de suas diluições.
Não precisa. Os produtos (saneantes) sim, porém a empresa tem que ser registrada na Vigilância Sanitária, e um profissional técnico (Farmácia, Biólogo), contratado pela empresa respaldando o uso técnico e armazenamento dos produtos. O CNAE também precisa ser voltado para a atividade.