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Edição 36 - Atitude profissional

Um novo conceito em Liderança!

Aprender e empreender; analisar e liderar; convocar, mas executar. Essa é a lição que podemos tirar de um novo perfil de líder. Mais do que dirigir um agrupamento de pessoas, sua tarefa maior é conduzir o grupo e ele mesmo para um objetivo comum, com benefícios para todos.

 

Do ponto de vista da Conscienciologia – ciência que propõe a investigação da consciência em toda a sua complexidade –, este é um exercício de maturidade, onde é preciso enxergar o outro e seus atributos. E para isso, considerar o aspecto da intencionalidade é fator primordial. Outro traço positivo é a aplicação da ética em todo o processo, além de estar aberto ao novo, investindo sempre no autoconhecimento como forma de aprimorar as habilidades inter e intrapessoais.

 

Para o administrador de empresas Luciano Vicenzi, pesquisador e professor da Projeciologia e Conscienciologia, a maior dificuldade identificada até o momento para a formação de bons líderes é a preguiça mental, que faz as pessoas procurarem respostas prontas, evitando modificar para melhor suas posturas e comportamentos. “Hoje se fala muito nos problemas causados pela burocracia, mas pouco se ouve sobre a burocracia mental, característica da pessoa com resistência às mudanças”, afirma.

 

Mas então quer dizer que exercer a função de líder não é uma oportunidade exclusiva e natural daquele que nasceu com tais qualidades? Para quem desejar desenvolver, é possível obter sucesso?

 

Segundo Amaury Pontieri, jornalista, professor e assessor de Comunicação do Centro Educacional de Autopesquisa IIPC (Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia – instituição de educação e pesquisa científica, sem fins de lucro e independente), a resposta é afirmativa. Como toda inteligência humana, ela pode ser desenvolvida. “Sem dúvida, a liderança se pratica no dia-a-dia, uma vez que ela é o tipo de talento que exige o contato humano, demandando de erros e acertos. O tempo de exercício e a experiência são grandes oportunidades para fortalecer a condição de um líder de fato”.

Segundo ele, todos somos líderes e liderados em algum momento. “Isso está diretamente ligado à questão da liderança flutuante. Uma pessoa pode ser um líder, um chefe de Estado; porém, quando entra num avião para viajar, quem passa a liderar naquele momento é o piloto”.
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